Parece que um dirigente obscuro do PS, no jornal da agremiação,
se atirou ao Presidente da República, como gato a bofe. Continuo a não
compreender o grau de amadorismo que tomou conta dos socialistas. Pensava que
por lá existia quem soubesse, em primeiro lugar, ler os sinais e, depois, quem
tomasse conta dos impulsos para evitar mais estragos. Se alguém, no PS, julga
que tem a mínima possibilidade de impor, na opinião pública, uma narrativa
diferente da de Marcelo Rebelo de Sousa sobre as calamidades que nos atingiram,
então espere sentado. O PS está naquele momento – que, se tiver muito juízo, pode
ser transitório – que o melhor é fazer-se de morto. Se acha que o caminho é
abrir uma frente de guerra com o Presidente, então parece mesmo aqueles ratos
que se vão colocar na boca do gato. Ninguém põe ordem na casa?
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