Os tempos não correm de feição a António Costa e ele também
não ajuda. Tancos, os incêndios, a legionella. A lei de Murphy tomou-o de ponta
e, como se sabe, qualquer coisa que possa ocorrer mal, ocorrerá mal,
no pior momento possível. E assim se tem cumprido. Por outro lado, les compagnons de route estão apostados
em que a route regional não se transforme em auto-estrada, e vão
de criar uns quantos problemas ali mesmo onde a coisa dói, isto é, na função
pública. Com o Murphy e os compagnons
indispostos, o próprio António Costa e o governo decidiram pôr o pescoço a
jeito. Não bastava a desorientação na segunda vaga de incêndios, como agora
fazem, nem Deus sabe porquê, transferências avulsas como o Infarmed. Ainda não
perceberam que, nas actuais circunstâncias, o melhor que o governo deve fazer é
fazer-se de morto. Houve um momento em que parecia que havia ali alguém que
pensava, mas ou reformou-se, ou emigrou para a Europa.
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