Ainda não consegui perceber o entusiasmo com a putativa ida
de Mário Centeno para a liderança do Eurogrupo. Se até Jeroen Dijsselbloem
conseguiu lá chegar, por que motivo um doutorado por Harvard há-de regozijar-se
por tal hipótese? Depois, um português chegar a um cargo desses na UE é tão
natural como um algarvio ou um ribatejano chegarem a ministros da República.
Isso é motivo de excitação? Esta gente não tem mais nada para fazer?
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