Confesso que o ministro Rodrigues, o rapaz que, segundo o
organograma (nem sei onde foram inventar esta espécie de palavra)
governamental, ocupa a pasta de Educação, embora tenha ouvido dizer que não
passa de um heterónimo do secretário de Estado Costa, confesso, dizia eu, que
ele não me interessa para nada. Não partilho a sua visão da educação (caso a
actual visão seja a dele), não porque esteja em abstracto errada, não está, mas
por outros motivos que não vêm ao caso. Fico, porém, perplexo pelo súbito desvelo
de Assunção Cristas para com os professores e o ataque ao ministro, por este
teimar numa ideia que o governo, onde a senhora pastoreou a Agricultura, pôs em
prática com grande determinação e não pouca rispidez (ver aqui).
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