Quando se colocou a questão da transferência da Agência
Europeia do Medicamento para fora do Reino Unido, devido ao Brexit, falou-se de
Lisboa e das possibilidades que ela teria de ser escolhida. Isso desencadeou,
em Portugal, uma campanha contra a candidatura de Lisboa. O governo, que tinha
a obrigação de saber que o peso de uma candidatura do Porto era muito menor que
o da candidatura de Lisboa, em vez de ser firme na sua intenção, cedeu ao
vociferar de Rui Moreira. O resultado é que a agência irá ou para Milão, ou
para Amesterdão, ou para Copenhaga (ver aqui). Como se percebe ficámos todos a ganhar.
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