A política de André Ventura de instrumentalização do descontentamento das forças de segurança e a relação equívoca existente entre membros das forças policiais e o seu partido são apenas um sinal, mais um, de que o Chega não hesita em tentar forçar os limites constitucionais. A existência do Chega não é explicável pela necessidade de melhorar o regime democrático. O que a explica é a tentativa de o destruir por dentro, exacerbando os conflitos e explorando todas as oportunidades para desgastar as instituições que asseguram, pela primeira vez de um modo pleno na nossa história, as liberdades dos portugueses.
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