Por estes dias, os democratas norte-americanos, e todos aqueles que no mundo defendem a democracia liberal, vivem uma espécie de angústia do guarda-redes antes do penalty. A possibilidade de Trump ser eleito num confronto com Biden não é apenas verosímil, mas muito real. De súbito, começou a falar-se, no Partido Democrata, em Michelle Obama. Seria uma possibilidade interessante e teria, por certo, mais capacidade para derrotar Trump do que Biden. Resta esperar que o actual Presidente ponha à frente do seu desejo de reeleição o interesse dos americanos e de todos aqueles que temem um Trump, agora ainda mais agressivo e de mãos livres, que arrastará o mundo, em especial a Europa, para uma situação trágica. Sim, Michelle Obama poderia ter energia e inteligência suficientes para lidar com um candidato provocador como Trump.
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