Dei uma vista de olhos por uma série de fotos do congresso
do CDS. Entre aquilo que se vê e as pretensões enunciadas por Assunção Cristas
- ser a candidata da direita a primeiro-ministro - vai uma distância que parece
infinita. Olha-se para a gente que frequenta o clube e percebe-se que o país é
outra coisa. Não é que aquelas pessoas não façam parte do país. Fazem, mas o
país já não as teme nem lhes tem reverência, nem tão pouco deseja ser como
elas. E esse é o problema do CDS. Está enclausurado numa casta e o congresso
parece uma reunião de boas famílias (honni soit qui mal y pense).
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